Que desespero deu-me hoje!
Na rua, repentinamente, percebi o quão efêmera é a vida, e todos os seus componentes. O que vemos hoje, pouco provável veremos amanhã, nem mais.
Pensei nas pessoas que gostaria de ter conhecido e não o fiz. E não soube explicar porque tamanho choque, já que isso não é novidade p'ra ninguém. E chorei, e ri de meu choro, e pelo motivo pelo qual chorava (motivo também efêmero).
A vida é feita sempre de momentos, que devem ser aproveitados sempre ao máximo. As oportunidades, somos nós quem as fazemos (tá tá... o 'acaso' também dá uma forcinha).
Talvez tenha sido por medo,
talvez por vergonha.
Talvez pelo medo de arriscar;
talvez pela vergonha.
Talvez teria me arrependido,
talvez teria me surpreendido.
Talvez uma amizade faria, ou,
quem sabe um amor encontraria.
E a vida ficou presa nisso.
Um segundo pensamento: "Cheire as flores hoje enquanto seu aroma é agradável, pois, amanhã, as estações deverão ser outras."
E é assim, não quero mais ter o medo de me arriscar em querer conhecer as pessoas. O "não" eu já tenho! Preciso buscar o sim para minha vida; é esse o propósito, é isso que motiva o andar sempre para a frente!
Fico sempre a me perguntar: p'ra quê?? Por quê??
*Mente pensante é sempre inquieta.
Que me haja sempre a coragem de nunca desistir...
E digo àqueles que amo: Amo muito vocês! (digo sempre as coisas bonitas enquanto há tempo e encanto, pois, muitas amizades são efêmeras, mas nem por isso, insignificantes)
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